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Quando os Sonhos Florescem - 1ª Edição

Foto do escritor: Gustavo BurkhartGustavo Burkhart

A exposição “Quando os sonhos florescem”, em sua primeira edição ocorrida entre fevereiro e março de 2024, reuniu artistas brasileiros e radicados na Europa e contou com ampla cobertura da mídia do Rio Grande do Sul e nacional. A coletiva foi aberta ao público na terça-feira, dia 20, no Memorial Luiz Carlos Prestes (Edivaldo Pereira Paiva, 1527), em Porto Alegre. A mostra com visitação gratuita seguiu com visitação aberta até 10 de março nas paredes curvas do Memorial Luiz Carlos Prestes – único projeto arquitetônico assinado por Oscar Niemeyer em Porto Alegre.

 

A coletiva tem caráter internacional pela participação de três artistas visuais residentes na Europa: a artista convidada, Vilma Machado, paulista que vive e trabalha na Holanda; Deni Corsino, gaúcha que mora em Milão (Itália); e a milanesa Alice Arcando. Além disso, nomes locais como Marcos Strey, Neca Lahm, Bina Monteiro, Inez Pagnoncelli, Graça Tirelli e Fabian Gloeden compõem o grupo de 25 artistas da coletiva, que tem curadoria de Clauveci Muruci e Gabriely Santos.

 

As obras participantes da primeira edição do “Quando os Sonhos Florescem” foram pinturas de pequeno e grande formato, mas também há fotografias e escultura, além da videoarte “Ecos de sonhos entrelaçados”, de Vilma, que foi exibido na abertura. De Haia, na Holanda, Vilma disse que a mostra quer “celebrar o mundo das aspirações e mostrar o poder dos sonhos materializado em ações”. Ela lembra que o Memorial foi um sonho dos idealizadores da construção e Niemeyer.

 

Entre os trabalhos expostos, constou a fotografia de 165 cm x 110 cm, de um homem vestido de terno submerso em uma piscina. “Fotografei de cima de uma plataforma e com um grande esquema de iluminação. Utilizei uma Canon 5Ds de 50.6 megapixel. Lente Canon 24-70”, conta o autor, Fabian Gloeden. Inez Pagnoncelli mostra um díptico, no qual a figura de Fernando Pessoa é dividida para simbolizar o consciente e o inconsciente do poeta português. Outro exemplo de trabalho é “Banana”, acrílica sobre tela, de Marcos Streyz.

Os curadores conceberam uma expografia em que o suporte das obras, com 24 metros de linhas retas e pretas, contrasta com as curvas vermelhas e brancas do projeto arquitetônico do local. “A abordagem permitirá maior fruição entre obras e público”, acreditam os curadores Clauveci Murici e Gabriely Santos.


Os projetos de arte e exposições desenvolvidas são patrocinadas pela Muruci Editor em parceria com o Memorial Luiz Carlos Prestes em Porto Alegre






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